Priscyla Gonçalves Ferreira Barbosa, funcionária do PESC que trabalha no do Laboratório de Realidade Virtual (Lab3D), desenvolveu um aplicativo inovador que possibilita o acesso de surdos a conteúdos de exposições em museus sem precisar de um intérprete ao seu lado. Instalada em um tablet, a ferramenta que incorpora técnicas de realidade aumentada, animação, e linguagem em libras, propiciará a pessoas com deficiência auditiva, hoje 5% da população brasileira, autonomia na visita, facilitando a compreensão e interação com os acervos. É uma das primeiras iniciativas neste sentido no Brasil. 

 

Por esse trabalho Priscyla foi selecionada para participar do Programa de formação Mulheres na Ciência e Inovação (Women in Science), idealizado pelo British Council em parceria com o Museu do Amanhã. 

 

Um protótipo do aplicativo desenvolvido no Lab3D, que é coordenado pela professora Cláudia Werner (PESC), começou a ser utilizado na exposição “Mares do Passado”, no Museu da Geodiversidade da UFRJ, como demonstração. O projeto faz parte do estudo para a dissertação de mestrado defendida por Priscyla na Unirio, orientada pela professora Simone Bacellar. 

 

A pesquisa de Priscyla foi um dos destaques na Coluna do Ancelmo Gois, no jornal O Globo (dia 14/10/2019).   

 

Parabéns, Priscyla !!!

 

Notícia do Planeta COPPE.

 

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